Capitulo 40

Decidi esperara acabar o ano letivo, que terminaria na segunda semana de novembro. O mês passou rapidamente enquanto eu arrumava tudo para voltar ao Brasil. O dia marcado chegou e eu estava morrendo de ansiedade de ver o Luan, pois estava com saudades. Me despedi dos amigos, do Giovanni e fui para o aeroporto. Cheguei lá e liguei para o Luan. 

    - Oi amor.

    - Oi linda, tudo bem?

    - Tudo, e você?

    - Também, vai viajar hoje né? Não aguento mais de saudade amor!

    - Sim, eu também amor, não to mais aguentando. Já estou no aeroporto.

    - Vai vir me encontrar antes de ir para Londrina né? Você disse que ia viajar comigo!

    - Vou sim amor, onde você está?

    - Em São Paulo.

    - Mas fica ai até quando?

    - Até depois de amanha.

    - Tudo bem, quando chegar te ligo ta bom?

    - Ta bom amor, vou esperar! 

    - Ta bom.

    - Dai eu mando alguém te buscar, para não precisar pegar táxi aqui, não é bom numa cidade que você não conhece. 

    - Se prefere assim meu amor, tudo bem para mim.

    - Ta bem, então você liga ta?

    - Pode deixar, beijinhos lindo.

    - Beijo amor.

Desliguei e fui comprar minha passagem. Para minha sorte o avião sairia logo. O tempo passou e logo entrei no avião. Horas depois já estava pousando em São Paulo. Como combinado, liguei para o Luna ele mandou virem me buscar. Demorou um pouco até eu chegar no hotel e quando chegamos eu desci e o motorista me ajudou com as malas. Entrei e vi Rober me esperando. Ele me ajudou a subir e eu perguntei do Luan. Ele disse que ele estava dando um a entrevista rápida numa sala do hotel mesmo, que em 10 minutos terminava e me mandou esperar no quarto dele. Ele me levou até lá e fiquei lá esperando até que 15 minutos depois escutei a voz do Luan no corredor e me escondi. Escutei Luan entrar e se despedir de alguém na porta, que disse que ele devia estar pronto em 2 horas para o show. Ele concordou e entrou, fechando a porta, me chamando pelo nome e me procurando. Fui por trás dele e o abracei, assustando - o. Ele se virou e nos abraçamos forte. 

    - Quase me mata de susto amor. Ai que saudade que eu estava de você, muié. - Disse ele rindo, ainda abraçado comigo.

    - Precisava ter visto sua cara! - Disse rindo. - Também tava morrendo de saudades lindo.

E ficamos ali nos abraçando e matando a saudade. Até que alguém bateu na porta. 

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