quarta-feira, 15 de junho de 2011

Capitulo 8

Totalmente fictício.


Acordei com a minha musica preferida do Luan como toque de despertador. Não fazia mais sentido evita – lo daquela forma, então, cedi de uma vez. Levantei, tomei banho, me troquei e fui tomar café. Já era 10:00 quando peguei o carro e sai deixando para trás um bilhete para Mariah, que ainda dormia. Ela entenderia, era bom amiga. Peguei minha bolsa – um lugar que coloco tudo que era pra jogar fora – no carro e abri procurando por um papelzinho pequeno no meio de uma montanha de outras iguais. Eu costumava guardar papeis na esperança e serem úteis em algum momento, e esse que eu procurava seria realmente útil. Achei um papel muito parecido e abri. Era aquele mas faltava o numero da casa, pois o papel estava rasgado, eu só conseguia ver o numero da quadra. Fui aquela rua e parei na quadra indicada no papel. Decidi sair e procurar casa por casa. E se ela não morasse mais aqui? Um medo me percorreu. Bati na primeira casa e uma mulher me atendeu.
- Pois não?
- Oi, desculpa incomodar, mas eu estou trás de uma pessoa, só que só tenho o numero da quadra, a senhora pode me informar se a Marcela mora aqui?
- Não querida, ela mora naquela casa ali – Disse ela apontando a casa na frente pra mim.
- Muito obrigado mesmo senhora.
- Não foi nada querida.
Atravessei a rua e parei em frente a casa, já era 11:30 da manha e ela concerteza estaria acordada. Toquei a campainha e um homem com voz autoritária mas extremamente gentil e educado me atendeu.
- Olá, posso ajudar a senhorita?
- Oi, eu estou a procura da Marcela, ela se encontra?
- Ela esta sim, quem gostaria?
- É uma amiga dela.
- Ok, vou chama – la.
 - Ta ok, obrigado senhor.
Esperei um pouco e ela apareceu na porta.
- MENTIRA? NÃO ACREDITO NISSO! – Gritou ela.
- NOSSA, NEM ACREDITO QUE TO AQUI TE CONHECENDO!
- Nem eu! – Disse ela empolgada e vindo me abraçar.
- Você nem sabe com estava com saudade da sua voz, que antes só escutei pelo telefone, mas escutei! – Eu disse.
- Eu também, mas, o que te trás aqui?
- Eu to morando em Londrina, mas vim aqui por que preciso muito de um favor seu. – Disse seriamente.
- Eu sempre te salvando né? – Disse ela rindo.
- É Mah, você sempre me salvando! Obrigado tah? – Disse e abracei-a.
Ela riu e olhou pra mim seria em seguida.
- Vou estar sempre aqui sua louca! Do que você precisa? Achei que nunca mais fosse procurar algo que te lembrar dele. – Disse ela, se referindo ao Luan.
- É eu também achei, mas agora nada mais como eu planejei. A gente pode ir conversar num outro lugar? Melhor, vamos almoçar no Shopping? É uma longa historia.
- Claro, Sou vou me trocar.
- Ok.
Ela foi e voltou rapidamente. Pegamos meu carro e fomos para o shopping.

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